A DESCOBERTA DO ELO PERDIDO DA CRIAÇÃO DO HOMO SAPIENS

“Tanto peritos como teóricos reconhecem na atualidade que os relatos bíblicos da criação, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do dilúvio ou da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes na mesopotâmia, em especial escritos pelos Sumérios” (Vale ressaltar que o calendário, a escrita cuneiforme e os livros têm origem com os sumérios). Estes por sua vez, afirmavam com toda claridade que obtiveram seus conhecimentos a respeito do acontecimento no passado dos escritos dos Anunnaki, os “deuses” da Antiguidade”.        

        Assim inicia a narrativa das Tabuletas Sumérias: “Há 445.000 anos que astronautas de outro planeta chegaram a terra em busca de ouro. Escassos de mão de obra (um detalhe importante é que eles trouxeram trabalhadores do planeta Nibiru para a Terra e eram chamados de “Igigi”, todavia estes seres se rebelaram contra os “deuses” e foram mortos) , os astronautas utilizaram a Engenharia Genética para dar forma aos trabalhadores primitivos – O Homo Sapiens.O Livro perdido de Enki – Zecharia Sitchin   

         O que é interessante sobre essa história de uma possível interferência alienígena em nossa criação foi um evento que os cientistas denominaram “Big Bang cerebral”. Alguns cientistas dizem que a inteligência do Homo Sapiens são foi apenas consequência da evolução da espécie, pois 50 mil anos atrás os genes dos antigos seres humanos passaram por uma mudança intensa em um período relativamente curto de tempo. Sendo que não existe nada na evolução das espécies que tenha apresentado comportamento semelhante. 

        Na Sexta Tabuleta suméria está escrito que “perambulava um selvagem (Macaco) similar aos Anunnaki; acrescentando sua essência vital com a dos Anunnaki, lhe poderá elevar até lhe converter em um trabalhador primitivo inteligente. A criação pertence ao Pai de Todo Principio (Deus), gritou Enlil. Só lhe daremos a nossa imagem (ou seja fomos feitos a imagem e semelhança dos Anunnaki e não de Deus) a um ser já existente. […] Enki, Ninmah, Ningishzidda, o filho de Enki, começam os experimentos. Depois de muitos fracassos, consegue-se o modelo-perfeito. Adamu (Adão). Ninmah grita triunfante: “Minhas mãos o tem feito!No final da Sexta Tabuleta é criada a fêmea Ti-Amat (Eva). Além disso é revelado o lado oculto da história do fruto proibido que por ser abordado de maneira deturpada no ocidente contribuiu para o surgimento de inúmeros problemas no que diz respeito a expressão da sexualidade. Devemos muito aos estudos de Freud, Jung e Reich por perceberem que “a doença humana básica está em algum lugar ao redor do sexo, de que a insanidade básica do ser humano é orientada pelo sexo. Assim, a menos que essa orientação pelo sexo seja dissolvida, o ser humano não pode ser natural e normal. O ser humano anda errado somente devido às atitudes a respeito do sexo”.  O guru indiano Osho acredita que o Tantra poderá libertar a humanidade dessa “culpa”, pois o sexo é sagrado e os orientais já compreenderam isso desde a escritura da obra: “Kamasutram. Obra está que é vulgarizada no ocidente como um manual do sexo pelas pornográficas, pois existe toda uma filosofia na obra que nunca é mencionada. 

Rodrigo Santana Costa é professor e escritor. Publicou a obra: “Clarecer” em verso e prosa.                       

 Para aqueles que se interessarem em fazer as suas próprias análises, eu informo que a obra: “O Livro perdido de Enki” – Zecharia Sitchin está disponível em PDF.      

           

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