Por Pedro Pinho*, para o Duplo Expresso
Desde Michel de Montaigne (1533-1592) já poderíamos entender os vínculos entre os mundos natural, social e das ideias. Mas foi Ludwig von Bertalanffy (1901-1972), com a Teoria Geral dos Sistemas – TGS, complementada pelos trabalhos de William Ross Ashby (1903-1972) sobre cibernética, que tornou possível perceber as conexões que envolvem toda vida humana, em quaisquer aspectos.
E se tomo a vida humana é porque os eventos do nosso cotidiano, mesmo quando imputados à natureza, neste século XXI tem, inapelavelmente, a mão humana. Como o “genocídio de Brumadinho”, nas palavras do Bispo Dom Fernando Pereira Vaz, da Pastoral da Saúde, na missa de sábado (02/02/19), no Santuário de Aparecida.
Não há teorias conspiratórias mas, como ironiza o jornalista Carlos Alberto Almeida (Beto Almeida), existem práticas conspiratórias. Os interesses de grupos, de qualquer dimensão, origem e objetivo, algumas vezes se concretizam, outras fracassam. Mas sempre os encontramos desencadeando atividades.
O mundo, após a II Guerra Mundial, além da Teoria de Bertalanffy, conheceu as revoluções promovidas por Norbert Wiener (1894-1964), Claude Shannon (1916-2001), Warren Weaver (1894-1978) e outros cientistas dos mais diversos ramos do conhecimento que, como jamais antes ocorrera, interconectaram o planeta. Arriscaria afirmar que a informação – em todos os sentidos, inclusive o da desinformação – passou a nos conduzir.
Em maio de 1954, foi criado o Grupo Bilderberg (GB), na vila de Oosterbeek, Gueldres, na Holanda. Este Grupo reúne, desde então, uma ou pouco mais vezes por ano, banqueiros, empresários, acadêmicos, políticos, membros da “nobreza” europeia e convidados especiais. Forma um verdadeiro Conselho de Administração da Banca, dos 0,001% do mundo [NA1], aqueles que controlam o dinheiro e as ações contra a economia de massa, contra os países e contra os povos do mundo.
As ações do GB são múltiplas, como dirigentes do conflito da Banca contra a humanidade. Igual a uma empresa holding, atua pelos departamentos, divisões e subsidiárias para operacionalizar suas decisões. Um trabalho notável do investigador argentino Adrián Salbuchi, intitulado “El cerebro del mundo – La cara oculta de la globalización”, Editorial Solar, Bogotá, 4ª edição, 2004 – enumera diversos órgãos que são os executores das decisões do Bilderberg. Entre estes está o Council of Foreign Relations (cujos membros e conexões estão disponíveis aqui) e com o qual, em 11 de outubro de 2017, reuniu-se com a funcionária Shannon K. O’Neil (da área comercial, migração e corrupção para a América Latina) o então Deputado Jair Messias Bolsonaro[DE1].
Dificilmente esta reunião seria divulgada da forma correta. As esquerdas diriam que Bolsonaro foi vender o Brasil aos Estados Unidos da América (EUA), como se o Council of Foreign Relations atuasse em prol do Governo Estadunidense. As direitas talvez elogiassem a atuação em favor do comércio bilateral com aquela potência da América do Norte. Mas, a verdade, imagino, é bem mais profunda. Talvez nem adequadamente avaliada pelo atual Presidente.
Tenho escrito há alguns anos sobre a Banca – o sistema financeiro internacional –, o Poder que domina quase todo mundo de hoje e seus objetivos. Não vou repetir. Irei apresentar algumas facetas que interferem, atualmente, de modo nocivo contra nossa Pátria.
Acredito que o correto seria reescrever esse parágrafo com a seguinte redação: “O Brasil tem, como todos sabem desde o curso fundamental, a área continental de 8.516.000 km². Acrescidos da projeção da Zona Econômica Exclusiva (ZZE) de 200 milhas (370,40 km) ao longo dos 7.367 km de nossa fronteira marítima[DE2]. É uma imensidão de terras e recursos naturais a serem explorados em favor do nosso povo.
E isto ocorre? Como?
Não vamos buscar a história de um país que jamais deixou de ser colônia. Vamos analisar nossa situação desde quando a Banca passou a ditar as decisões do Governo, após o golpe aplicado no Presidente Ernesto Geisel.
A partir dos anos 1970 entrou na pauta das academias e das instruções, inclusive militares, a ideologia neoliberal. As comunicações de massa passaram a divulgar, de modo sempre favorável, o denominado “mercado”. As notícias restringiam-se apenas ao “mercado financeiro”, e aos indicadores que favorecessem as demandas vinculadas a este, como se fossem as principais referências para a avaliação do Brasil. O Estado, por outro lado, era ineficiente e corrupto. Jamais associou o corruptor – a Banca – aos corrompidos. Os corruptores ficaram restritos a alguns poucos empresários que atuavam na industrialização do País. Todos sabemos que a Banca se opõe à industrialização. O Governo Trump dá mostras seguidas deste embate.
Um fator importante para a construção da soberania num país continental é a população. Brasil e EUA tem dimensões territoriais semelhantes, cuja diferença nas extensões ficam em 11%. No entanto, aquele país tem população quase 60% superior à nossa. E isto lhes garante demanda e mão de obra, recursos humanos para a construção de Nação potência.
Houve um tempo que os militares brasileiros preocuparam-se com nossa demografia. Lembro-me de vários trabalhos sobre as taxas de fecundidade, por regiões, nas áreas rurais e urbanas, que denotavam um dos aspectos da construção do Brasil Potência, da Nação Soberana.
As academias e centros de pesquisas, por todo mundo, vem sendo dominados pela Banca. Quer pelos financiamentos às pesquisas, quer pela divulgação e premiações de trabalhos, além dos usuais processos de corrupção. No Brasil, esta atuação da Banca se dá em todo País, e de modo especial no Estado de São Paulo.
Por que esta campanha contra o aborto? Por que esta criminalização da mulher que aborta? Certamente os estudos feitos por interesse da Banca já mostraram que há mais mortes ao condenar o aborto do que deixá-lo ocorrer com apoio da saúde pública. E quem são as vítimas? Ora, caro leitor, as mulheres mais pobres, as que não tem condição material e intelectual de se prevenir, aquelas sem capital cultural, como se referia o sociólogo Pierre Bourdieu[DE3].
Se acrescentarmos o feminicídio, que cresce assustadoramente, veremos que, em todos estes atos, há o projeto da Banca que Michel Foucault (1926-1984) denominou “tanatopolítica” ou política da morte. E há muitos religiosos que caem nesta esparrela, imaginando salvar vidas.
Vimos que o Grupo Bilderberg representa 0,001% da população da terra. Vamos arredondar para 100.000 pessoas. Que cada um disponha, em média, para operar em prol de suas necessidades, 200 ou 300 pessoas. Nunca esquecer que a tecnologia já reduziu e irá reduzir ainda mais a necessidade de seres humanos para ações repetitivas, de controle e até outrasoperações mais sofisticadas.
Hoje somos quase 8 bilhões. Para as necessidades dos Bilderberguenses bastariam 3 bilhões. Logo há o projeto de redução populacional que apenas guerras localizadas e pestes programadas não dão, nem darão, conta. É preciso reduzir os nascimentos. E o que melhor do que uma campanha contra o aborto gerando o desvio de raciocínio, a camuflagem tão a gosto da Banca? Que ainda dirá que se trata de teoria conspiratória!
A campanha pelo fim da previdência pública trás vários benefícios para Banca. Deles resultam toda campanha desinformadora e falsa que se desencadeou, colocando nas pessoas o medo de um futuro que só ocorrerá com a previdência privada, como já demonstrou e demonstra o Chile: campeão de suicídio de idosos.
Primeiro, a Banca será a depositária de toda contribuição previdenciária. Mais dinheiro que cairá no cassino da Banca para a permanente concentração de renda. Depois não haverá qualquer garantia de pagamento das aposentadorias. Isso porque muitas, talvez a maioria das empresas que oferecerão fundos previdenciários, serão destruídas neste cassino. Não mais existirão quando chegar sua vez de receber o benefício. E o poder Judiciário, totalmente dominado pelo sistema financeiro, não lhe garantirá qualquer direito.
A este propósito, a insegurança jurídica é uma conquista da Banca. Por isso ela não quer que se mude a Constituição que ela conseguiu em 1988. A mesma que foi, ironicamente, chamada de cidadã. Quando o general Hamilton Mourão mencionou a possibilidade de nova Constituição, esquerdas e direitas se levantaram.
E quem é esquerda?
No programa do site Duplo Expresso, da sexta-feira, 1º de fevereiro, a propósito de artigo em El País, ficamos sabendo que o controlador daquele jornal é um dos membros do Conselho de Administração da Banca, o Grupo Bilderberg. O Partido dos Trabalhadores (PT) que sempre teve a economia, em seus governos, conduzida por representante da Banca, seria esquerda?
Condenou-se a opinião do vice-presidente general Mourão, pois ele não entregava a uma assembleia a elaboração constitucional. Nem poderia. Uma Constituição deve ter uma coluna norteadora onde se agregarão as diversas necessidades de definições gerais da organização do Estado, da política, da economia, da sociedade, dos direitos, etc. Esta coluna, que faltou na de 1988, é o Estado Nacional Soberano. Sem ele tudo se desfaz, como vemos ocorrer desde sua promulgação. A sociedade, o povo irá validar em plebiscito ou referendos os dispositivos ou a íntegra da Constituição.
Há ainda outros temas, mas já deu para perceber que há um sistema dominador que interfere em todas as ações. Se não entendermos qual é o sistema geral, iremos gastar nosso esforço, enfraquecer-nos combatendo esquerda ou direita, ambas sob a Banca, e perder a luta em favor do Estado Nacional Brasileiro.
As palavras de Dom Pedro I, às margens do Ipiranga, jamais tiveram tão literal significado. Ou o Brasil fica independente da Banca ou morreremos todos pelas suas diversificadas mas integradas ações: Independência ou Morte!
* Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado.
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NA1 – Listagem de participantes do Clube/Grupo de Bilderberg:
CHAIRMAN – Castries, Henri de (FRA), Chairman and CEO, AXA Group
Aboutaleb, Ahmed (NLD), Mayor, City of Rotterdam
Achleitner, Paul M. (DEU), Chairman of the Supervisory Board, Deutsche Bank AG
Agius, Marcus (GBR), Chairman, PA Consulting Group
Ahrenkiel, Thomas (DNK), Permanent Secretary, Ministry of Defence
Albuquerque, Maria Luís (PRT), Former Minister of Finance; MP, Social Democratic Party
Alierta, César (ESP), Executive Chairman and CEO, Telefónica
Altman, Roger C. (USA), Executive Chairman, Evercore
Altman, Sam (USA), President, Y Combinator
Andersson, Magdalena (SWE), Minister of Finance
Applebaum, Anne (USA), Columnist Washington Post; Director of the Transitions Forum, Legatum Institute
Apunen, Matti (FIN), Director, Finnish Business and Policy Forum EVA
Aydin-Düzgit, Senem (TUR), Associate Professor and Jean Monnet Chair, Istanbul Bilgi University
Barbizet, Patricia (FRA), CEO, Artemis
Barroso, José M. Durão (PRT), Former President of the European Commission
Baverez, Nicolas (FRA), Partner, Gibson, Dunn & Crutcher
Bengio, Yoshua (CAN), Professor in Computer Science and Operations Research, University of Montreal
Benko, René (AUT), Founder and Chairman of the Advisory Board, SIGNA Holding GmbH
Bernabè, Franco (ITA), Chairman, CartaSi S.p.A.
Beurden, Ben van (NLD), CEO, Royal Dutch Shell plc
Blanchard, Olivier (FRA), Fred Bergsten Senior Fellow, Peterson Institute
Botín, Ana P. (ESP), Executive Chairman, Banco Santander
Brandtzæg, Svein Richard (NOR), President and CEO, Norsk Hydro ASA
Breedlove, Philip M. (INT), Former Supreme Allied Commander Europe
Brende, Børge (NOR), Minister of Foreign Affairs
Burns, William J. (USA), President, Carnegie Endowment for International Peace
Cebrián, Juan Luis (ESP), Executive Chairman, PRISA and El País
Charpentier, Emmanuelle (FRA), Director, Max Planck Institute for Infection Biology
Coeuré, Benoît (INT), Member of the Executive Board, European Central Bank
Costamagna, Claudio (ITA), Chairman, Cassa Depositi e Prestiti S.p.A.
Cote, David M. (USA), Chairman and CEO, Honeywell
Cryan, John (DEU), CEO, Deutsche Bank AG
Dassù, Marta (ITA), Senior Director, European Affairs, Aspen Institute
Dijksma, Sharon A.M. (NLD), Minister for the Environment
Döpfner, Mathias (DEU), CEO, Axel Springer SE
Dyvig, Christian (DNK), Chairman, Kompan
Ebeling, Thomas (DEU), CEO, ProSiebenSat.1
Elkann, John (ITA), Chairman and CEO, EXOR; Chairman, Fiat Chrysler Automobiles
Enders, Thomas (DEU), CEO, Airbus Group
Engel, Richard (USA), Chief Foreign Correspondent, NBC News
Fabius, Laurent (FRA), President, Constitutional Council
Federspiel, Ulrik (DNK), Group Executive, Haldor Topsøe A/S
Ferguson, Jr., Roger W. (USA), President and CEO, TIAA
Ferguson, Niall (USA), Professor of History, Harvard University
Flint, Douglas J. (GBR), Group Chairman, HSBC Holdings plc
Garicano, Luis (ESP), Professor of Economics, LSE; Senior Advisor to Ciudadanos
Georgieva, Kristalina (INT), Vice President, European Commission
Gernelle, Etienne (FRA), Editorial Director, Le Point
Gomes da Silva, Carlos (PRT), Vice Chairman and CEO, Galp Energia
Goodman, Helen (GBR), MP, Labour Party
Goulard, Sylvie (INT), Member of the European Parliament
Graham, Lindsey (USA), Senator
Grillo, Ulrich (DEU), Chairman, Grillo-Werke AG; President, Bundesverband der Deutschen Industrie
Gruber, Lilli (ITA), Editor-in-Chief and Anchor “Otto e mezzo”, La7 TV
Hadfield, Chris (CAN), Colonel, Astronaut
Halberstadt, Victor (NLD), Professor of Economics, Leiden University
Harding, Dido (GBR), CEO, TalkTalk Telecom Group plc
Hassabis, Demis (GBR), Co-Founder and CEO, DeepMind
Hobson, Mellody (USA), President, Ariel Investment, LLC
Hoffman, Reid (USA), Co-Founder and Executive Chairman, LinkedIn
Höttges, Timotheus (DEU), CEO, Deutsche Telekom AG
Jacobs, Kenneth M. (USA), Chairman and CEO, Lazard
Jäkel, Julia (DEU), CEO, Gruner + Jahr
Johnson, James A. (USA), Chairman, Johnson Capital Partners
Jonsson, Conni (SWE), Founder and Chairman, EQT
Jordan, Jr., Vernon E. (USA), Senior Managing Director, Lazard Frères & Co. LLC
Kaeser, Joe (DEU), President and CEO, Siemens AG
Karp, Alex (USA), CEO, Palantir Technologies
Kengeter, Carsten (DEU), CEO, Deutsche Börse AG
Kerr, John (GBR), Deputy Chairman, Scottish Power
Kherbache, Yasmine (BEL), MP, Flemish Parliament
Kissinger, Henry A. (USA), Chairman, Kissinger Associates, Inc.
Kleinfeld, Klaus (USA), Chairman and CEO, Alcoa
Kravis, Henry R. (USA), Co-Chairman and Co-CEO, Kohlberg Kravis Roberts & Co.
Kravis, Marie-Josée (USA), Senior Fellow, Hudson Institute
Kudelski, André (CHE), Chairman and CEO, Kudelski Group
Lagarde, Christine (INT), Managing Director, International Monetary Fund
Levin, Richard (USA), CEO, Coursera
Leyen, Ursula von der (DEU), Minister of Defence
Leysen, Thomas (BEL), Chairman, KBC Group
Logothetis, George (GRC), Chairman and CEO, Libra Group
Maizière, Thomas de (DEU), Minister of the Interior, Federal Ministry of the Interior
Makan, Divesh (USA), CEO, ICONIQ Capital
Malcomson, Scott (USA), Author; President, Monere Ltd.
Markwalder, Christa (CHE), President of the National Council and the Federal Assembly
McArdle, Megan (USA), Columnist, Bloomberg View
Michel, Charles (BEL), Prime Minister
Micklethwait, John (USA), Editor-in-Chief, Bloomberg LP
Minton Beddoes, Zanny (GBR), Editor-in-Chief, The Economist
Mitsotakis, Kyriakos (GRC), President, New Democracy Party
Mundie, Craig J. (USA), Principal, Mundie & Associates
Murray, Charles A. (USA), W.H. Brady Scholar, American Enterprise Institute
Netherlands, H.M. the King of the (NLD)
Noonan, Michael (IRL), Minister for Finance
Noonan, Peggy (USA), Author, Columnist, The Wall Street Journal
O’Leary, Michael (IRL), CEO, Ryanair Plc
Ollongren, Kajsa (NLD), Deputy Mayor of Amsterdam
Özel, Soli (TUR), Professor, Kadir Has University
Papalexopoulos, Dimitri (GRC), CEO, Titan Cement Co.
Petraeus, David H. (USA), Chairman, KKR Global Institute
Philippe, Edouard (FRA), Mayor of Le Havre
Pind, Søren (DNK), Minister of Justice
Ratti, Carlo (ITA), Director, MIT Senseable City Lab
Reisman, Heather M. (CAN), Chair and CEO, Indigo Books & Music Inc.
Rutte, Mark (NLD), Prime Minister
Sawers, John (GBR), Chairman and Partner, Macro Advisory Partners
Schäuble, Wolfgang (DEU), Minister of Finance
Schieder, Andreas (AUT), Chairman, Social Democratic Group
Schmidt, Eric E. (USA), Executive Chairman, Alphabet Inc.
Scholten, Rudolf (AUT), CEO, Oesterreichische Kontrollbank AG
Schwab, Klaus (INT), Executive Chairman, World Economic Forum
Sikorski, Radoslaw (POL), Senior Fellow, Harvard University; Former Minister of Foreign Affairs
Simsek, Mehmet (TUR), Deputy Prime Minister
Sinn, Hans-Werner (DEU), Professor for Eco. and Public Finance, Ludwig Maximilian University of Munich
Skogen Lund, Kristin (NOR), Director General, The Confederation of Norwegian Enterprise
Standing, Guy (GBR), Co-President, BIEN; Research Professor, University of London
Svanberg, Carl-Henric (SWE), Chairman, BP plc and AB Volvo
Thiel, Peter A. (USA), President, Thiel Capital
Tillich, Stanislaw (DEU), Minister-President of Saxony
Vetterli, Martin (CHE), President, NSF
Wahlroos, Björn (FIN), Chairman, Sampo Group, Nordea Bank, UPM-Kymmene Corporation
Wallenberg, Jacob (SWE), Chairman, Investor AB
Weder di Mauro, Beatrice (CHE), Professor of Economics, University of Mainz
Wolf, Martin H. (GBR), Chief Economics Commentator, Financial Times
DE1 – Vídeo de propaganda da viagem realizada por Bolsonaro e seus filhos aos Estados Unidos em outubro de 2017.
DE2 – Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar
DE3 – Vídeo produzido pela UNIVESP sobre o conceito de capital cultural, de Pierre Bourdier.
Fonte: www.duploexpresso.com