Aneurisma cerebral pode ser tratado antes de romper a artéria

Nesta edição da coluna Minuto do Cérebro o professor Octávio Pontes Neto explica o que é um aneurisma cerebral, suas causas e os meios para tratar antes e após o rompimento.

Foto: USP

Pacientes devem atender às especificações para os tratamentos, que podem ser profiláticos ou neurocirúrgicos


Por Luciano Filho – Editorias: Atualidades, Colunistas, Octávio Marques Pontes Neto, Rádio USP – URL Curta: jornal.usp.br/?p=261699


Nesta edição da coluna Minuto do Cérebro o professor Octávio Pontes Neto explica o que é um aneurisma cerebral, suas causas e os meios para tratar antes e após o rompimento.

O professor conta que o aneurisma cerebral “é uma deformação nas paredes das artérias do cérebro”, propiciando, assim, o enfraquecimento das artérias que pode resultar na ruptura e, consequentemente, no extravasamento de sangue.

Na maioria das vezes o aneurisma não apresenta sintomas, sendo identificado apenas no momento de sua ruptura. De acordo com Pontes Neto, a pessoa que sofre o rompimento do aneurisma “apresenta um quadro súbito de cefaleia explosiva”, ou seja, uma dor de cabeça extremamente forte e única.

Em casos específicos, o aneurisma pode ser tratado quando identificado antes de chegar à rompedura, desde que esteja em um local apropriado e tenha um tamanho adequado para passar por tratamentos profiláticos ou neurocirúrgicos. No caso de pacientes que já tenham sofrido a ruptura da artéria, procedimentos cirúrgicos são os principais meios para tratar.

Ouça acima, na íntegra, a coluna Minuto do Cérebro.

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