Após voto a mais em urna, Senado fará nova votação

A sessão para eleição do novo presidente do Senado prossegue no plenário. Após a contagem de votos, foi constatado que havia 82 votos na urna, para um total de 81 senadores. Além disso, dois votos estavam fora dos envelopes. Após longa discussão e protestos de alguns senadores, foi decidido que haverá uma nova votação. As cédulas da primeira eleição foram destruídos em uma máquina.

 

 


Agência Brasil

A sessão para eleição do novo presidente do Senado prossegue no plenário. Após a contagem de votos, foi constatado que havia 82 votos na urna, para um total de 81 senadores. Além disso, dois votos estavam fora dos envelopes. Após longa discussão e protestos de alguns senadores, foi decidido que haverá uma nova votação. As cédulas da primeira eleição foram destruídos em uma máquina.


Candidatos

Ao final das discussões preliminares, restaram seis candidatos: Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Espiridião Amin (PP-SC), Fernando Collor (Pros-AL), Renan Calheiros (MDB-AL), Reguffe (sem partido-DF).


Decisão de Toffoli

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, decidiu na madrugada de hoje (2) que a eleição para presidente do Senado será realizada por meio de votação secreta, não mais aberta como estava definido. Ele aceitou um pedido encaminhado pelos partidos políticos Solidariedade e MDB.

Na decisão, Toffoli anulou a votação conduzida por Alcolumbre, que por 50 votos a 2 e uma abstenção estabeleceu voto aberto para a eleição que escolherá o presidente – 28 senadores não votaram.

Toffoli foi o responsável por definir a ação porque é o plantonista de fim de semana no Supremo Tribunal Federal. A decisão reúne nove páginas, nas quais o ministro afirma que a votação secreta para as eleições internas nas “casas legislativas” do país podem ser observadas em distintos parlamentos, não apenas no Brasil.


Fonte:www.istoe.com.br

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