AS QUEIMAS DE ARQUIVOS E A OCULTAÇÃO DA VERDADE NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
Por Rodrigo Santana – Terça, 8 de maio de 2020
Queiram ou não queiram os homens, com o tempo, a luz da verdade se fará nos quatros cantos do mundo.
Razin
O elo perdido que nós temos como o passado remoto da história da humanidade contribuiu para que perdêssemos o fio da meada. Sendo que é por isso que somos são inseguros quanto às respostas das perguntas filosóficas: De onde viemos? Quem Somos? O que estamos fazendo aqui? Qual é o sentido da vida?
No inicio da obra: “Os Exilados de Capela” está escrito que:
O conhecimento da pré-história ressente-se de documentação, não só por sua antigüidade como pelas destruições feitas do pouco que, atravessando séculos, chegou às gerações posteriores. A Biblioteca de Alexandria, por exemplo, que reuniu mais de 700 mil volumes sobre o passado da civilização, foi destruída, parte pelos romanos de César, em 47 a.C., e pelos muçulmanos, no séc. VII. Houve destruição na China em 240 A.C.; em Roma no século III; no México, Peru e Espanha no século XVI; na Irlanda e no Egito no século XVIII. […] Pode-se dizer que as fogueiras e os saques representaram, na longa noite da Idade Média, portas que se fecharam fortemente para o conhecimento de tudo quanto ocorrera no passado da humanidade, sobretudo na pré-história. Alguma coisa que se salvou dessas destruições, na parte devida aos homens, tem vindo agora à luz do Sol, como aconteceu, em 1947, com os documentos chamados “Do Mar Morto”.
É importante ressaltar que estas queimas de arquivos contribuíram para o surgimento do conceito de Mitologia, pois por falta de documentos históricos que sustentassem tais narrativas, elas passaram a ser creditadas a imaginação humana, mas segundo Thomas Bulfinch no: “O Livro de Ouro da Mitologia – Histórias de Deuses e Heróis”:
“todas as lendas mitológicas têm sua origem nas narrativas das Escrituras, embora os fatos tenham sido distorcidos ou alterados”.
No livro: “Fator Extraterrestre” o médium Jan Val Ellam aponta outras queimas de arquivo:
“Nabon-Assar, rei da Babilônia, no ano 747 a.C. ordenou que fossem apagadas todas as inscrições, que se quebrassem todas as telas de bronze, que se queimassem todas as bibliotecas, que se destruísse, por todos os meios e modos, tudo quanto se referisse à época anterior à do seu reinado. Pretendia apagar a História para iniciá-la a partir de si mesmo”.
“Na China, em 213 a.C. Chi-Huang-Ti, que se pretendia imortal, fez queimar todas as bibliotecas de vinte e cinco séculos pretendendo, também, inscrever a si mesmo como sendo o primeiro momento de um novo tempo.”
Não devemos esquecer aqui uma ação mais recente, mas que não menos importante para ser citada que Rui Barbosa queimou documentos da escravidão. Além disso, sobre ocultação da verdade temos o “Index Librorum Prohibitorum”, ou seja a lista de livros proibidos pela Igreja Católica, A ocultação dos assuntos ufológicos pelos presidentes dos Estados Unidos da América que se iniciou durante a Segunda Guerra Mundial no governo de Harry S. Truman o que contribuiu para o surgimento do conceito de Teoria da Conspiração, mas até quando os fatos serão encarados pela maioria da população dessa maneira?
EU ESTOU Rodrigo Santana Costa e a minha missão é a divulgação do conheciment