Luli Radfahrer explica ideia que ajuda máquina e ser humano a terem uma melhor relação, causando menos frustração e fazendo com que processos sejam mais eficientes
Gradativamente, o mundo vai exigindo um ritmo mais parecido com máquinas do que com o padrão visto em um ser humano. Trabalhar como um robô, ter a memória de um computador, entre outras funções. Mas como se encaixa o conceito de computação afetiva no meio disso? Na coluna Datacracia de hoje, o professor Luli Radfahrer explica como esse pensamento funciona. “A computação afetiva é uma ideia, na verdade, que não tem nada de ruim. Ela é cada vez mais útil para tentar diminuir a distância entre os comportamentos humanos e os processos computacionais”, comenta Radfahrer.
Mas a grande dúvida em torno do assunto é: para que serve a computação afetiva? O professor responde a essa pergunta, dizendo que essa ideia faz com o que o computador seja capaz de identificar mais facilmente sentimentos e de adotar comportamentos que as pessoas reconheçam, criando relações entre máquina e ser humano. De acordo com Radfahrer, esse tipo de laço é importante, pois a emoção é um dos principais fatores que nos levam a tomar as decisões racionais, portanto, as tarefas envolvendo processos computacionais serão realizadas de forma mais satisfatória, causando menos frustração e fazendo com que indivíduos sejam mais eficientes.
Acompanhe, pelo link acima, a íntegra da coluna.
Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar toda sexta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.