ENSAIO SOBRE O ÚNICO MAL IRREMEDIÁVEL
(…) Aí o Senhor Deus disse:
— Não deixarei que os seres humanos vivam para sempre, pois são mortais. De agora em diante, eles não viverão mais do que cento e vinte anos. (Gênesis 6, 3) 3.
E o Senhor Deus disse: “Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal. Agora, pois, cuidemos que ele não estenda a sua mão e tome também do fruto da árvore da vida, e o coma, e viva eternamente”. Gênesis (8-22).
É importante nos atentarmos para as desconhecidas ambições humanas que não estão profundamente registradas na HistÓria Oficial, porém analisemos um trecho da obra: “Escada para o Céu” de Zecharia Sitchin:
[…]O que Fernando e Isabel, os reis da Espanha, mais desejavam era encontrar a Fonte da Eterna Juventude, uma fonte de poderes mágicos cujas águas rejuvenesciam os velhos e mantinham as pessoas eternamente jovens, porque brotava de um poço do paraíso.
Nem bem Colombo e seus homens desembarcaram no que pensavam ser as ilhas da Índia (as “Índias Ocidentais”), eles passaram a combinar a exploração das novas terras com a busca pela lendária fonte cujas águas “tornavam os velhos novamente jovens”. Os espanhóis interrogaram, sob tortura, os “índios” capturados para que revelassem a localização secreta da mítica fonte.
Na obra: “A Odisseia” de Homero existem versos identificados pelo escritor Jan Val Ellam que importantes de serem analisados:
[…] É então quando a deusa Calipso inicia o seu canto de sereia e oferece para Ulisses o que era impossível ao ser humano: a imortalidade e a juventude eterna, desde que “ficasse em seus braços”.
Nota-se ainda num Trecho de “O Livro Perdido de Enki” de Zecharia Sitchin uma informação referente a esta questão:
Ningishzidda acrescentou dois ramos de essência à Árvore da Vida dos terrestres (a dupla hélice do DNA) representada no Caduceu de Hermes que é o mesmo Toth do Egito antigo. Isso despertou a consciência da espécie Homo Sapiens com relação a procriação, porém Ningishzidda não lhes deu o ramo da Larga Vida em sua árvore essencial. Observe que Ziusudra (Noé) que era um deles tinha o ramo da Larga vida, pois viveu 950 anos.
A pergunta que não quer calar é: desde quando a morte passa a ser “o único mal irremediável”? como diz a personagem: “Chicó” No longa: “O Auto da Compadecida”. Na obra: “O Drama Terreno de Javé ” de Jan Val Ellam existe a seguinte indagação:
Afinal, por que absolutamente tudo o que existe no contexto universal, a saber, estrelas, planetas, luas, galáxias, pedras, poeira, gás, plantas e seres vivos, já nasceram programados para morrer?
“Os metazoários unicelulares, que foram os primeiros habitantes com alguma ordem de sofisticação a dominarem o planeta, já surgiram, há cerca de um bilhão de anos atrás, com o que hoje pode ser classificado como câncer. Em sendo isso verdade, seja qual for a opção que explique o surgimento do primeiro tijolo fundamental ou molécula-mãe no nosso planeta, a inquietante constatação é que ele já o fez provavelmente vitimado pelo câncer”. […]
Outra pergunta que podemos fazer é: a vida é assim em todo lugar? Na obra: “O Drama Terreno de Javé ” de Jan Val Ellam existe a seguinte informação:
Para quem se encontra fora deste universo problemático, o normal e comum é ser eterno, ou seja, é ter a pretensão de que tudo o que foi e o que venha a ser criado tenha como fim o “parâmetro da permanência” dentro de um padrão evolutivo sem as curvas tortuosas comuns às criações imperfeitas que necessitam sempre de um fim. Em outras palavras, as divindades criadoras, semelhantes a que conhecemos no contexto do nosso universo como sendo o Senhor Javé, quando intentam gerar um nível dimensional com o objetivo de homenagear o Pai-Mãe Incognoscível, o fazem com a pretendida intenção de que esta venha a ser eterna a partir do seu momento inicial.
A expressão “eterna”, aqui utilizada, pode assumir contextos semânticos bem diversos do que o usual. Contudo, até o significado que comumente utilizamos na linguagem terráquea também pode aqui ser aplicado para significar a “intenção comum às divindades criadoras”.
EU ESTOU Rodrigo Santana Costa e a minha missão é divulgar o conhecimento