Força-tarefa da Lava Jato em Curitiba pode ser desfeita em setembro

A continuidade do grupo coordenado por Deltan Dallagnol depende da procuradora-geral Raquel Dodge, quem tem o poder de renovar o prazo

Foto : Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A continuidade do grupo coordenado por Deltan Dallagnol depende da procuradora-geral Raquel Dodge, quem tem o poder de renovar o prazo

Por Leo Sousa

A força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba pode ser dissolvida em um mês – a partir de 9 de setembro, quando expira o prazo para o seu funcionamento.

A continuidade do grupo de investigadores coordenado por Deltan Dallagnol depende da procuradora-geral da República, Raquel Dodge. É ela quem tem o poder de renovar o prazo.

De acordo com a jornalista Mônica Bergamo, as apostas de procuradores de Curitiba e de Brasília são que Dodge manterá a força-tarefa, mesmo depois do vazamento de mensagens em que Dallagnol incentiva a divulgação de informações que poderiam desgastá-la. O prognóstico, no entanto, não é consensual.

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