A força-tarefa investiga se os gerentes ajudaram a lavar dinheiro da quadrilha de doleiros exposta na Operação Câmbio, Desligo, há quase um ano
Por Alexandre Galvão
Presa em operação da Polícia Federal Hoje, Tânia Maria Aragão de Souza Fonseca, funcionária do Bradesco, teria ajudado a lavar R$ 989,6 milhões por meio do sistema bancário.
A força-tarefa investiga se os gerentes ajudaram a lavar dinheiro da quadrilha de doleiros exposta na Operação Câmbio, Desligo, há quase um ano.
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Tânia Maria Aragão de Souza Fonseca foi presa em casa, na Península, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e levada para a Superintendência da PF, na Praça Mauá.
Em nota, segundo o G1, o Bradesco afirmou estar à disposição das autoridades.
“O Bradesco tomou conhecimento pela imprensa nesta manhã da ação de autoridades policiais envolvendo dois funcionários. As informações, quando oficialmente disponíveis, serão apuradas internamente”, disse.