O presidente está exortando sua nação a voltar ao trabalho.
Por Jack Arnholz
1 de abril de 2020, 13:02
“Temos que enfrentar esse vírus, mas encará-lo como um homem, caramba, não um menino”, disse Bolsonaro no domingo. “Temos que encarar a realidade. É a vida. Todos vamos morrer um dia.”
PAROU A PROPAGANDA: Em liminar, ministro Barroso proíbe campanha “O Brasil não pode parar”
Ele acrescentou: “Temos que tomar precauções com os idosos, com pessoas de alto risco. Mas proteger empregos é essencial”.
Nas últimas semanas, o líder do país mais populoso da América Latina minimizou repetidamente os perigos do COVID-19, comparando a pandemia a um “pouco frio” e questionando decisões para fechar escolas.
O Facebook, Twitter e YouTube retiraram alguns dos vídeos e postagens do presidente por serem vistos como conteúdo prejudicial e uma violação das políticas das empresas.
A rejeição de Bolsonaro às recomendações internacionais provocou indignação política, alienando o presidente populista de aliados e acendendo pedidos de seu impeachment.
Leia a matéria na íntegra em inglês (aqui)