Segundo o documento, o serviço ilegal foi identificado na edição de 2016
Por Lara Curcino
A Vaquejada de Serrinha, no nordeste baiano, entrou para a “lista suja” do trabalho escravo, em que constam nomes de empregados que submeteram pessoas a serviços em condições análogas à escravidão.
A relação foi divulgada hoje (3) pelo Ministério da Economia. De acordo com o documento, 17 trabalhadores foram encontrados na situação, durante uma fiscalização na edição de 2016 do evento.
No texto, não há mais detalhes sobre o que foi identificado pelos agentes. A lista completa está disponível online.