Guiné-Bissau “não coopera” nas denúncias de branqueamento e financiamento do terrorismo

Na Guiné-Bissau o GIABA - Grupo Intergovernamental de Acção contra o Branqueamento de Capitais e o Financiamento do Terrorismo na África Ocidental

Logótipo GIABA - Grupo Intergovernamental de Acção contra o Branqueamento de Capitais e financiamento do Terrorismo na África OcidentalGiaba.org

Por Isabel Pinto Machado

Na Guiné-Bissau o GIABA – Grupo Intergovernamental de Acção contra o Branqueamento de Capitais e o Financiamento do Terrorismo na África Ocidental, um instrumento da CEDEAO, faz avaliações semestrais e conclui que o país não está a cumprir as suas recomendações no que diz respeito a este tipo de flagelos, colocando-o numa espécie de lista negra, que lhe retira credibilidade e poderá resultar no fim das transferências bancárias internacionais e mesmo afastar investidores como o FMI ou o Banco Mundial.

Esta uma questão que analisamos com o jurista guineense Justino Sá, correspondente do Giaba na Guiné-Bissau e presidente da CENTIF – Célula Nacional de Tratamento de Informações Financeiras, para quem devido à instabilidade política cíclica, nem o Estado nem os bancos comerciais privados cumprem as recomendações.

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