Lava Jato escondeu propinas à oposição na Venezuela, por Bob Fernandes

Bob expõe a figura polêmica da procuradora, que serviu a vários governos, descreve o ambiente corrupto da Venezuela, que vem do período anterior a Chavez, e se mantem com Chavez e Maduro.

Bob expõe a figura polêmica da procuradora, que serviu a vários governos, descreve o ambiente corrupto da Venezuela, que vem do período anterior a Chavez, e se mantem com Chavez e Maduro.

Por Luis Nassif

Bob Fernandes traz uma narrativa explosiva sobre a jogada política da Lava Jato com a Venezuela.

O vazamento proposto por Sérgio Moro a Deltan, e seguido à risca pelos procuradores, consistiu em abrir as delações da Odebrecht à ex-procuradora geral da Venezuela, afastada por Maduro.

Bob expõe a figura polêmica da procuradora, que serviu a vários governos, descreve o ambiente corrupto da Venezuela, que vem do período anterior a Chavez, e se mantem com Chavez e Maduro.

Mostra os riscos de vida corridos pelos executivos da Odebrecht na Venezuela, após o vazamento.

Mais que isso, mostra que o grande financiado pela Odebrecht era o candidato da oposição, Capriles. Nos tempos de Chavez não havia necessidade de financiamento de campanha, pois o petróleo em alta garantia tudo. Quando Chavez morreu, a Odebrecht passou a bancar a campanha de Capriles devido à dívida bilionária do país para com a empreiteira. Ele foi o político que recebeu mais financiamentos da empresa.

A Lava Jato escondeu esse fato, assim como a ex-procuradora. Não estavam empenhados em prender corruptos, mas em atuar politicamente e em destruir as empresas brasileiras no exterior.

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