Moçambique: crianças não devem participar em caravanas eleitorais

A polícia de Moçambique adverte que a participação de crianças nas caravanas dos partidos que concorrem às eleições gerais de 15 de Outubro, constitui um ilícito eleitoral, punível por lei.

Crianças moçambicanas não devem participar nas caravanas eleitorais DR

Por RFI

A polícia de Moçambique adverte que a participação de crianças nas caravanas dos partidos que concorrem às eleições gerais de 15 de Outubro, constitui um ilícito eleitoral, punível por lei.

A campanha eleitoral com vista as eleições gerais e das assembleias provinciais de 15 de Outubro, vai no seu segundo dia e já com relatos de uso de crianças pelos partidos nas suas caravanas.

Um acto que a polícia já veio condenar por constituir um ilícito eleitoral.

Associação Moçambicana das Vítimas da Insegurança Rodoviária – ANVIRO – não só condena, como manifesta preocupação com os acidentes que possam ocorrer por estas alturas, devido ao consumo de álcool e à condução de viaturas por pessoas incluídas nas caravanas, apesar de não habilitadas.

Aos partidos, Alexandre Nhampossa, presidente do órgão apela a que “todo o movimento, a mobilidade das pessoas, tem que ser possível e em condições minimamente seguras“.

O segundo dos 43 dias reservados a caça ao voto ficou marcado pela aparição pública e em comício do candidato presidencial do MDM Daviz Simango, em Gurué na província da Zambézia, faltando agora Ossufo Momade da Renamo que deverá sair a rua também na Zambezia na próxima terça-feira (3/09).

Os candidatos presidenciais da Frelimo Filipe Nyusi e Manuel Albino do Amusiapresentaram-se ao eleitorado no primeiro dia da campanha.

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