Papel do jornalista é denunciar crimes cometidos ao longo da História

Nesta semana, a professora Marília Fiorillo volta ao assunto da guerra na Síria. “Desde 28 de abril, mais de 250 crianças, mulheres e homens sírios foram assassinados ou estão soterrados graças aos ataques aéreos da coalizão Assad-Rússia, e cerca de 270 mil pessoas ficaram sem teto”, explica. Os dados são da Organização das Nações Unidas (ONU).

Foto: USP

Marília Fiorillo faz uma comparação entre o papel do jornalista e do historiador a partir da guerra na Síria


Por Maria Paula Andrade – Editorias: Atualidades, Rádio USP, Colunistas, Marília Fiorillo – URL Curta: jornal.usp.br/?p=249335


 

Nesta semana, a professora Marília Fiorillo volta ao assunto da guerra na Síria. “Desde 28 de abril, mais de 250 crianças, mulheres e homens sírios foram assassinados ou estão soterrados graças aos ataques aéreos da coalizão Assad-Rússia, e cerca de 270 mil pessoas ficaram sem teto”, explica. Os dados são da Organização das Nações Unidas (ONU).

O destaque vai para o fato de que apenas 30% das pessoas que necessitam de ajuda humanitária naquela região estão conseguindo recebê-la. Para Marília, o fato de algumas regiões serem controladas por grupos terroristas não pode servir de pretexto para que o regime de Assad continue seus ataques nesses locais.

A professora também faz uma reflexão sobre a necessidade de se noticiar um acontecimento bárbaro, mesmo que se repita. “Não há notícia velha ou nova”, reforça. Para ela, o trabalho do jornalista se assemelha com o do historiador: não permitir que o esquecimento apague os crimes da História.

Ouça no player acima a íntegra da coluna Conflito e Diálogo.

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