Profilaxia pós-exposição a infecções sexualmente transmissíveis deve ser imediata

Após o contato, a medida de prevenção, a PEP, deve ser aplicada o mais rápido possível em local credenciado

Foto: USP

 

 

Após o contato, a medida de prevenção, a PEP, deve ser aplicada o mais rápido possível em local credenciado.

Por Thainan Honorato – Editorias: Atualidades, Rádio USP, Pílula Farmacêutica


No segundo boletim Pílula Farmacêutica desta semana, o tema abordado é a Profilaxia Pós-Exposição (PEP), uma medida de prevenção de urgência à infecção pelo HIV, hepatites virais e outras infecções sexualmente transmissíveis.

A PEP consiste em medicamentos antirretrovirais para reduzir o risco de contrair infecções. Este tratamento deve ser utilizado após qualquer situação em que exista o risco de contágio. “Entre eles estão violências sexuais, relação sexual desprotegida, rompimento da camisinha ou acidentes ocupacionais com instrumentos de perfil cortante e contato direto com material infectado.”

Especialistas advertem que, no caso de um possível contato com o HIV, o paciente deve procurar o quanto antes um serviço credenciado. “O primeiro atendimento é considerado de total urgência e o uso dos medicamentos deve acontecer o mais cedo possível.”

O boletim Pílula Farmacêutica é apresentado pelos alunos de graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP, com supervisão da professora Regina Célia Garcia de Andrade e trabalhos técnicos de Luiz Antonio Fontana.


Ouça acima, na íntegra, o boletim Pílula Farmacêutica.


Fonte: www.jornal.usp.br

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