Na fase dos porquês da infância, os adultos costumam recorrer a estórias que fazem parte do senso comum para dar uma possível explicação as crianças. Então o“Mito da Cegonha” é usado para explicar como viemos ao mundo, o “Mito do doido do saco” é usado para gerar obediência através do medo, o “Mito da Fada do Dente” é usado para que a gente deixe que o nosso dente seja tirado, o “Mito do Papai Noel” é usado como recompensa para a criança que cumpriu o seu dever com os estudos. Um fato interessante de ser analisado é que quando uma criança mente, ela é alertada pelos adultos que “mentir é feio”, que o “Diabo é o pai da mentira”. Então a criança entende que o certo, o útil e o bom é sempre dizer a verdade, mas qual é a verdade que os adultos estão se referindo? Pode ser a verdade sobre tudo o que eu descubro por meio do conhecimento?
Se a resposta é sim, então por que no filme: “Conspiração e Poder” baseado em fatos reais sobre fatos da vida do George W. Bush muitos adultos preferiram a ficção? Por que ao invés de ler sobre o Projeto Escola Sem Homofobia muitos adultos preferiram a ficção do Kit Gay nas Escolas?
Preferimos a verdade ou alguma ficção condicionada?
E se eu lhe disser que a nossas almas foram criadas por ABBA (Deus), mas os nossos corpos foram criados por alienígenas?
E se eu lhe disser que a história Yel Luzbel (Lúcifer) só é possível de ser melhor compreendida se você ler as outras revelações psicografadas por médiuns?
E se eu lhe disser que Sócrates estava certo em dizer: “Eu só sei que nada sei”, pois é impossível um espírito saber toda a verdade em uma única encarnação ou em um único livro?
E se eu lhe disser que as mitologias não são, totalmente, fruto da imaginação humana, pois muitos daqueles fatos aconteceram no passado?
E se eu lhe disser que a Teoria da Terra Plana foi refutada pela alienígena Shellyanna através da médium Mônica de Medeiros em um vídeo no You Tube?
“hamlet observa a horácio que há mais cousas no céu e na terra do que sonha a nossa vã filosofia”.