Domingo, 29 de março de 2020
“O povo Dogon fala de uma raça extraterrestre do Sistema de Sirius Star, referida como o Nommos, que os visitou na terra. Os Nommos eram uma raça de criaturas humanóides aquáticos, semelhante as sereias.
Além da lenda acima presente na cultura Dogon, o médium Francisco Martins publicou a obra: “Filhos da Estrela Azul: Exilados de Sirius”. Sendo que temos narrativas de seres relacionados á agua na Mitologia Polinésia que diz que o Deus dos mares é Tangaroa, na mitologia grega é Poseidon, um antigo mapa da América publicado em 1562 retrata uma sereia, temos as lendas do Nego d’água e do Boto, desenhos como Aquaman, A Pequena Sereia, a Deusa Despina que inspirou a criação do desenho Frozen e os Bajaus que são humanos que conseguem ficar até 13 minutos embaixo da água, conseguem mergulhar em grandes profundidades do oceano só com um óculos de mergulho e foi comprovado por meio de estudos científicos de anatomia que os Bajaus têm o baço maior do que os demais seres humanos e a produção cinematográfica: “A Forma da Água” mostra a captura de um destes seres.
Na obra: “ O Guardião do Éden” o ser “Val Eno” através do médium Jan Val Ellam trás informações sobre a chegada da família Val ao planeta terra e o encontro com estes seres:
“Quando estavam pousados com o pequeno artefato voador, próximos a um dos grandes rios numa região que hoje corresponderia à China, defrontaram-se com um grupo de exatos 27 seres “anfíbios inteligentes”. Esses, como se estivessem em absoluta descontração, haviam observado os três membros da Val antes de serem por eles percebidos.
Quando eu observo o céu é sempre fácil identificar a estrela Sirius A por que é a estrela que mais brilha e uma das primeiras que atrai a nossa atenção. Daí eu me pego a contemplá-la por tudo aquilo que estudo sobre os seres dos planetas Sirius A, B e C. Ainda na obra: “O Guardião do Éden” o chefe dos sirianos de nome Astronomos diz aos Val:
— Vocês não são naturais deste planeta, como também nós não somos. Pela dificuldade que vejo em vocês de como interagir com este mundo, deduzo que devem estar aqui há pouco tempo… Nós aqui estamos há muito mais tempo, bem antes do início da grande devastação. Este mundo não é tão novo, mas age como se fosse, pois, das suas entranhas, sempre expele o brado da sua inquietação, e sofrem todos os que estão no ar e na superfície. Nós nada sofremos, porque habitamos as veias aquosas, pelas quais optamos para erigir as nossas bases neste mundo. Todas elas são aquáticas, mas não nos mares, onde a água é fortemente afetada (salgada) — tornou a expressar o ser.
— Somos de um sistema de estrelas (em certo fim de tarde ele apontou para a estrela Sírius, que logo aparece devido à sua luminosidade), e viemos para cá movidos por motivos incompreensíveis para nós mesmos.
O membro Val Eno descreve como eram aqueles seres que eles encontraram no planeta Terra:
“O ser anfíbio que comandava aquele grupo, somente na metade superior do seu corpo, que teria aparência próxima à de um humano, tinha um pouco mais de dois metros de altura, apresentando quatro braços e um rosto afilado, cujos olhos, fortemente amarelos, pareciam apresentar dobras para baixo que se confundiam com as “rugas” que lhe marcavam profundamente a pele.
Estranhamente, ele se revestia de uma “espécie de roupagem” que lhe cobria o tronco, indo até próximo ao início do longo pescoço esverdeado, que parecia reter, como se nele estivesse colado, o final da sua longa cabeleira escura. Dentre os demais, outros três pareciam também ostentar aquela vestimenta”.
EU ESTOU Rodrigo Santana Costa nessa encarnação
Estou encantado e entusiasmado com este Site, dado a importância dada, a história da humanidade, desde os princípios primórdiais dos tempos, quando o humano ainda era selvicolas, era o princípio da formação social organizada, era a semente plantada em terras férteis, adubadas, aguadas, para germinar um futuro, era o brotar de uma raça, a raça humana, que viria um dia, ocupar o Planeta Terra, com uma sociedade que iria emergir do caos, para a luz dos conhecimentos, sábios e virtuosos, em direção a compreender e dominar, este Universo fervilhados de reações caótica e não de ações de harmonia.
Parabéns, continue mergulhado neste oceano complexo existencial, removendo dos escombros, as pérolas da razão do quem sou eu, que mundo é este e onde está o Deus onipotente, onisciente, onipresente!?
Se tudo aponta para um norte do qual, como diz Nietzsche – “Deus está morto”, mas não está, está temporariamente aquém da nossa percepção mental e DNA limitado de compreender o caos no absoluto.
Aproveitando o ensejo lhe parabenizo pelo seu comentário e desde ja estendo um convite de acordo com a suas possibilidades e aceitação para fazer parte do nosso site como colunista, obrigado !
Paulo Afonso da Silva,
Eu fiquei muito feliz ao fazer a leitura do teu comentário, pois estes assuntos me deixam intrigados a ter uma noção melhor sobre estas perguntas filosóficas: De onde eu vim? Quem eu sou? Para onde eu vou?. Com os estudos em pude perceber que a área do conhecimento que eu mais me identifico é a Filosofia da Religião por causa dos questionamentos sobre Deus. Concordo com você que F. Nietzsche quando diz” Deus está morto” termina por revelar a nossa limitada condição de compreender o Incognoscível, termo este usado pelos gnósticos e teosofistas para se referir ao Pai de todo o princípio, a causa primeira de todas as coisas. Espero que com estes estudos, eu sai daqui um pouco menos ignorante com relação a estes painéis que estão aos poucos sendo revelados para a humanidade terrestre. Namastê
Paulo Afonso da Silva,
Eu fiquei muito feliz ao fazer a leitura do teu comentário, pois estes assuntos me deixam intrigados a ter uma noção melhor sobre estas perguntas filosóficas: De onde eu vim? Quem eu sou? Para onde eu vou?. Com os estudos em pude perceber que a área do conhecimento que eu mais me identifico é a Filosofia da Religião por causa dos questionamentos sobre Deus. Concordo com você que F. Nietzsche quando diz” Deus está morto” termina por revelar a nossa limitada condição de compreender o Incognoscível, termo este usado pelos gnósticos e teosofistas para se referir ao Pai de todo o princípio, a causa primeira de todas as coisas. Espero que com estes estudos, eu saia daqui um pouco menos ignorante com relação a estes painéis que estão aos poucos sendo revelados para a humanidade terrestre. Namastê