Som automotivo volta com força total na avenida Anizio Dutra e outros pontos da cidade, em Ipirá.
Por Ipira City
Informações passadas por moradores à redação do site Ipira City, afirmam que somente a polícia militar está fazendo o papel de coibir esse tipo de ação que causa a desordem pública segundo a LOM ( Lei Orgânica Municipal) e a Resolução do Contram 624/16.
A prática é sempre a mesma, quando avistam a viatura desligam o som, depois ligam novamente. Com a conivência dos proprietários dos bares em permitir que a desobediência da Lei Orgânica Municipal bem como a resolução do Contram 624/16 (veja aqui), proprietários de veículos automotores fazem a festa causando desconforto e falta de respeito aos moradores dos pontos onde acontece a baderna.
No dia 4 de fevereiro do ano vigente, os moradores da avenida Anisio Dultra, procuraram a redação do site Ipira City e conclamaram as autoridades uma tomada de providência a esse mesmo problema crônico de anos. ( veja aqui)
Através dessa solicitação, os moradores obtiveram uma gradativa mudança na fiscalização da Policia Militar que tem prestado um serviço de Excelência e que tem sido aplaudida e agraciada pela comunidade ipiraense.
No período da Semana Santa a prefeitura municipal de Ipira expediu um decreto onde proibia o uso de som automotivo no centro da cidade no período de 18/04 a 21/04.( Veja aqui)
Esse final de semana no feirado da Independência do Brasil , o retorno dos paredões voltaram com a sua força total desobedecendo qualquer legislação vigente no país, estado, município, bem como Ministério Público, Policia Militar e Detran. A desobediência dessas pessoas, sejam proprietários de veículos bem como de estabelecimentos, demonstrarem um grau de irresponsabilidade, falta de sensibilidade para com os moradores das localidades atingidas por estarem com volumes de sons ensurdecedores e variados, altas horas da madrugada privando o sono, a paz e o silêncio das pessoas.
Os moradores solicitam mais uma vez providências dos órgãos competentes e autoridades. Que a lei do silêncio vigore cotidianamente em Ipirá. O prazo educativo, analisam os moradores, já expirou e o incômodo ainda continua vigente.