Telegram reafirmou que não tem hospedagem no país e criticou a revista, que tentava relacionar o vazamento de conversas com viagem de Dilma Rousseff e Gleisi Hoffmann à Rússia
O Telegram respondeu, via Twitter, a publicação da Revista IstoÉ sobre viagem de Gleisi Hoffmann e Dilma Rousseff à Rússia. A publicação fez uma correlação entre a visita e servidores do aplicativo. O Telegram reafirmou que não tem hospedagem no país e cobrou que a revista cheque as informações repassadas.
“Por gentileza checar os fatos e corrigir sua matéria: o Telegram não tem nenhum servidor na Rússia”, publicou o Telegram citando mensagem antiga em que relata que: o aplicativo “foi criado por pessoas que tiveram que deixar a Rússia por causa de restrições à liberdade e privacidade” e “está bloqueado na Rússia por proteger os dados de usuários”.
Petistas visitaram país que hospeda servidores do Telegram e dá asilo a Edward Snowden cinco dias antes da Vaza Jato, informa a #IstoÉhttps://t.co/CaL19YVa6C
— iG Último Segundo (@ultimosegundo) August 2, 2019
Alguns dizem que o Telegram é um "app russo". Fato 1: O Telegram foi criado por pessoas que tiveram que deixar a Rússia por causa de restrições à liberdade e privacidade. Fato 2: O Telegram está bloqueado na Rússia por proteger os dados de usuários.https://t.co/nh0vmq3Ay2
— Telegram Brasil (@telegram_br) June 13, 2019
O portal iG, que hospeda a IstoÉ agradeceu o esclarecimento e disse que vai repassar à revista. “Prezados, obrigado por nos trazer a informação. Vamos repassá-la aos colegas da Revista IstoÉ, cujo conteúdo, ASSINADO, é compartilhado em nosso domínio. Abraços”, disse.
Prezados, obrigado por nos trazer a informação. Vamos repassá-la aos colegas da Revista IstoÉ, cujo conteúdo, ASSINADO, é compartilhado em nosso domínio. Abraços. pic.twitter.com/V4q81xQyq1
— iG Último Segundo (@ultimosegundo) August 2, 2019