Uso prolongado de videogames pode afetar vida profissional e saúde mental

Erika Gouveia explicou algumas consequências já conhecidas do vício em games, mas também ressaltou possíveis bons usos para essas novas tecnologias

Foto: Pedro Bolle/USP Imagens

Erika Gouveia explicou algumas consequências já conhecidas do vício em games, mas também ressaltou possíveis bons usos para essas novas tecnologias


Por André Netto
Editorias: Atualidades, Rádio USP – URL Curta: jornal.usp.br/?p=294228 –

O número de pessoas que jogam videogames cresce ano a ano e o mercado de games está em constante expansão. Dados da Pesquisa Game Brasil (PGB) mostram que dois terços dos brasileiros jogam games eletrônicos, na sua maioria, jovens de 25 a 34 anos. O problema é que estudos recentes apontam problemas de saúde, principalmente mentais, em usuários que jogam com frequência.

O vício em games vem se tornando cada vez mais frequente e, em 2018, a Organização Mundial da Saúde passou a reconhecê-lo como um distúrbio mental. Erika Gouveia, doutora pelo Instituto de Psicologia da USP, explicou alguns dos efeitos negativos que a utilização excessiva dos videogames pode causar para a saúde das pessoas.

Ainda que os games tenham diversos efeitos negativos para os usuários que jogam com frequência, Erika explicou um lado desconhecido dos videogames: a utilização em tratamentos médicos, ressaltando que a tecnologia veio para nos ajudar, e usar essas tecnologias de formas criativas pode ser extremamente benéfico.

Confira acima a matéria completa.

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