Videogames não podem ser considerados indutores de massacres

Radfahrer conta como tecnologias podem inspirar atiradores sem serem determinantes para a consolidação de tragédias

Radfahrer conta como tecnologias podem inspirar atiradores sem serem determinantes para a consolidação de tragédias


Por Mayumi Yamasaki – Editorias: Atualidades, Rádio USP, Colunistas, Luli Radfahrer


 

O massacre de Suzano, ocorrido na última quarta-feira (13/3/2019), em que dois atiradores provocaram dez mortes em uma escola estadual, suscitou debates acerca da influência que a internet e as tecnologias pode ter sobre as pessoas.

Assim, na coluna Datacracia desta semana, o professor Luli Radfahrer esclarece que, ao contrário do que é muito divulgado, os videogames não podem ser considerados motivadores de massacres como o de Suzano. “É como culpar um saco de areia, porque o indivíduo treinou com ele e, então, esmurrou alguém na rua. Pelo contrário, o objeto é ótimo para descarregar a tensão”, explica.

De qualquer forma, para Radfahrer, o cuidado que as pessoas devem ter agora, após o ocorrido, é com as fake news, que estarão presentes na internet, porque as redes sociais podem reforçar pensamentos problemáticos, baseando-se em informações falsas.

Escute a íntegra da coluna no link acima.

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